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O mais terrível não é termos nosso coração partido mas corrermos o risco de o transformar em pedra.
Há 46 anos que guardo no coração o maior amor da minha vida, aquele que nos acompanha pela vida fora, nada mais triste do que vivermos um luto de uma pessoa que está viva.
Esse desgosto tem vindo a minar-me e, embora haja tempos de alguma alegria, a maior parte dessa alegria abandonou-me quando esse amor saiu da minha vida de forma inesperada. Involuntariamente dou por mim a recordar tempos vividos e sobretudo a perguntar-me porque aconteceu isto?
Apesar de tudo desejo que a vida lhe sorria e que nunca tenha que passar por uma situação semelhante.