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Desde sempre na nossa vida fazemos perpetuar, pelas fotografias, os momentos bons e alguns menos bons da nossa caminhada.
Quando bébés, somos fotografados com a foto da praxe, em que aparecemos totalmente nus ou apenas com uma peça muito reduzida, de certeza que todos as guardamos com carinho, e os papás embevecidos e orgulhosos as exibem sempre que têm oportunidade.
Pela vida fora, há sempre um fotógrafo de serviço que nos apanha de forma natural ou nos pede uma pose mais sofisticada, se a ocasião o exigir.
Datas festivas, ditadas ou não pelo calendário, casamentos, comunhões, são pretextos para que a nossa imagem fique para sempre nos anais da nossa existência.
Ainda na nossa infância, num qualquer passeio mais informal temos, de certeza, aquela foto tirada à la minuta, onde a pessoa que fotografava nos colocava no tradicional cavalinho de madeira e nos brindava, com um divertido "olh'ó passarinho" e as crianças, umas vaidosas, talvez sonhando estar a comandar tropas, e outras. mais envergonhadas. se deixavam fotografar, às vezes com um choro à mistura.
A coisa muda de figura quando o tempo nos mostra que o tempo está a passar de forma tão rápida que causa em nós mudanças drásticas, a vida assim o determina mas nós é que não achamos muita graça a tais tranformações, chegando mesmo a dizer para nós próprios:
- será possível que sou eu? como o tempo passa depressa...