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António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz, neurologista português, nasceu a 29 de Novembro de 1874, em Avanca, Estarreja e faleceu a 13 de Dezembro de 1955, em Lisboa.
Formou-se em medicina na Universidade de Coimbra em 1898, onde foi professor em 1902.
A partir de 1911 e até 1944 foi o primeiro professor a lecionar a cadeira de Neurologia na Faculdade de Medicina de Lisboa,
Em 1927 efetuou a primeira angiografia cerebral no homem. Este novo processo permitiu obter em películas radiográficas a imagem dos vasos sanguíneos intracranianos e constituiu o maior progresso da cirurgia cerebral em 50 anos.
Egas Moniz levou à criação da cirurgia vascular no encéfalo e trouxe uma contribuição fundamental para os diagnósticos dos tumores cerebrais.
Nos traumatismos cranianos também o método do neurologista português se revelou importante, indicando com segurança a presença de hematomas.
Em 1935 concebeu uma nova forma de intervenção cirúrgica cerebral, a leucotomia pré-frontal, uma operação cirúrgica radical de corte da substância branca dos hemisférios cerebrais, com vista a tratar doenças mentais como a esquizofrenia e certas psicoses. Esta foi uma técnica pioneira da psicocirurgia, isto é, do tratamento de problemas psiquiátricos graves, através da manipulação orgânica do cérebro. Hoje em dia a leucotomia, na forma em que surgiu, já não é praticada, devido aos efeitos secundários severos e irreversíveis. Usada abusivamente nos anos 40 e 50, declinou depois com a utilização de tranquilizantes nos tratamentos psiquiátricos. Na época, no entanto, não havia outras formas de tratamento e alivio dos sintomas das esquizofrenias severas, muito utilizada no tratamento de certas psicoses graves, o que lhe valeu o Prémio Nobel da Medicina em 1949, partilhado com W. R. Hess. O Professor Egas Moniz permanece ainda como o único prémio nobel português de ciência. Por motivos de saúde não se deslocou à Suécia para receber o galardão, tendo a cerimónia decorrido, excecionalmente, na sua casa de Lisboa.
Publicou uma extensa autobiografia da qual se destacam: confidências de um investigador científico (1949) e a nossa casa (1950).
Egas Moniz também se dedicou à política, que decorreu no período entre 1903 e 1917, tendo ocupado o cargo de ministro dos negócios estrangeiros.
Intimamente relacionado com o percurso e a vida do investigador, a Casa Museu Egas Moniz, situada em Avanca, que já visitei, foi construída em 1915 sobre os alicerces da modesta casa rural de família, com arquitetura de Ernesto Korrodi.
O seu trabalho estremamete importante e tão avançado para a época, foi reconhecido com o prémio de Oslo, em 1945, e depois com o Prémio Nobel, em 27 de Outubro de 1949.
Vieram os três Reis Magos
Das suas terras distantes
Guiados por uma estrela,
Cujos raios cintilantes
Os levaram ao Deus Menino
Que, a sorrir de bondade,
Recebeu os seus presentes
E os acolheu com amizade.
Para completar a triologia dos festejos desta época do ano, a noite de 5 e madrugada de 6 de Janeiro é conhecida como Noite de Reis.
Nesta data, os católicos veneram os Reis Magos, que a tradição surgida no séc. VIII, converteu nos santos Belchior, Gaspar e Baltazar.
Por esta altura dão-se por terminados os festejos natalícios, desarmando presépios, árvore de natal e demais enfeites inerentes à época.
Na vizinha Espanha o dia de reis tem uma dimensão como o nosso Natal e é nessa noite que são distribuídos os presentes.
As crianças deixam os sapatos na janela com capim, antes de dormir para que os camelos que transportam os reis se alimentem e possam retomar a viagem; em troca, os reis magos deixam doces que as crianças encontram no lugar do capim após acordar. A tradição também consiste em comer o bolo de reis.
Em Portugal e na Galiza, o bolo-rei ou bolo de reis possui grande tradição e é confecionado com um brinde e uma fava. A pessoa que encontra a fava deve trazer o bolo de reis no ano seguinte. Por todo o país, as pessoas costumam cantar as janeiras, cantar os reis ou reisadas, de porta em porta. São convidadas a entrar para o interior das casas, sendo-lhes oferecidos doces, salgados, vinho etc. Neste dia eram também muito comuns os autos dos reis magos, peças de teatro popular.
No Brasil, a festa é comemorada com doces e comidas típicas das regiões. Há ainda festivais com as companhias de reis, grupo de músicos e dançarinos que cantam músicas referentes ao evento, as conhecidas festas da folia de reis.
Na França e em Quebec, Canadá, come-se o Galette des Rois (bolo de reis), que contém um brinde no seu interior. O bolo vem acompanhado de uma coroa de papel e quem encontrar o brinde na sua fatia, será coroado e terá de oferecer o bolo no ano seguinte.É também o dia em que se cantam as janeiras. O cântico das janeiras começa no dia após o Natal e prolonga-se até ao Dia de Reis.
Nada voy a hacer
Rebuscando en las heridas del pasado
No voy a perder
Yo no quiero ser un tipo de otro lado
A tu manera, descomplicado
En una bici que te lleve a todos lados
Un vallenato desesperado
Una cartica que yo guardo donde te escribí
Que te sueño y que te quiero tanto
Que hace rato está mi corazón
Latiendo por ti, latiendo por ti
La que yo guardo donde te escribí
Que te sueño y que te quiero tanto
Que hace rato está mi corazón
Latiendo por ti, latiendo por ti
Puedo ser feliz
Caminando relajada entre la gente
Yo te quiero así
Y me gustas porque eres diferente
A mí manera, despelucado
En una bici que me lleva a todos lados
Un vallenato desesperado
Una cartica que yo guardo donde te escribí
Que te sueño y que te quiero tanto
Que hace rato está mi corazón
Latiendo por ti, latiendo por ti
La que yo guardo donde te escribí
Que te sueño y que te quiero tanto
Que hace rato está mi corazón
Latiendo por ti, latiendo por ti
Ella es la favorita, la que canta en la zona
Se mueve en su cadera como un barco en las olas
Tiene los pies descalzos como un niño que adora
Y sus cabellos largos son un sol que te antoja
Le gusta que le digan que es la niña, la lola
Le gusta que la miren cuando ella baila sola
Le gusta más la casa, que no pasen las horas
Le gusta Barranquilla, le gusta Barcelona
Lleva, llévame en tu bicicleta
Óyeme, Carlos, llévame en tu bicicleta
Quiero que recorramos juntos esa zona
Desde Santa Marta hasta La Arenosa
Lleva, llévame en tu bicicleta
Pa' que juguemos bola 'e trapo allá en Chancleta
Que si a Pique algún día le muestras el Tayrona
Después no querrá irse pa' Barcelona
A mí manera, descomplicado
En una bici que me lleva a todos lados
Un vallenato desesperado
Una cartica que yo guardo donde te escribí
Que te sueño y que te quiero tanto
Que hace rato está mi corazón
Latiendo por ti, latiendo por ti
La que yo guardo donde te escribí
Que te sueño y que te quiero tanto
Que hace rato está mi corazón
Latiendo por ti, latiendo por ti
Lleva, llévame en tu bicicleta
Óyeme, Carlos, llévame en tu bicicleta
Que sí a Pique algún día le muestras el Tayrona
Después no querrá irse pa' Barcelona
Lleva, llévame en tu bicicleta
Óyeme, Carlos, llévame en tu bicicleta
Que si a mi Pique tú le muestras el Tayrona
Después no querrá irse pa' Barcelona