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Sábado, 18.03.17

Dia da Árvore e da Poesia

O mesmo dia, 21 de Março, para comemorar a árvore e a poesia; ambas tão importantes na nossa vida, a primeira, vital, a poesia imprescindível para nos aliviar e embelezar a vida por vezes tão dura.
Sem as árvores, ser-nos-ia impossível viver, produzem o oxigénio para respirarmos, dão-nos a madeira, tão importante na nossa existência, na primeira fase da vida e na última, servindo-nos de berço e caixão, respetivamente, e ainda nos fornece a lenha que nos aquece e nos conforta.
Desde os primórdios, a humanidade tem utilizado as árvores em seu benefício, utilizando a madeira para a construção, obtenção de lenha, fabricação de armas e vários utensílios. Com o desenvolvimento de técnicas, foi possível a feitura de diversos outros produtos como a celulose, matéria-prima para a obtenção de papel, a cortiça, resinas, látex para o fabrico da borracha, gomas, tanino e outros.
Estudos desenvolvidos demonstram que florestas antigas, equilibradas, produzem a mesma quantidade de oxigénio e gás carbónico, sendo por isso importante o plantio de novas áreas verdes, pois árvores jovens produzem mais oxigénio do que gás carbónico. São importantes para a manutenção da paisagem natural, evitam a erosão, graças à absorção da água das chuvas pelas suas raízes, uma árvore adulta pode absorver até 250 litros de água por dia, criando barreiras contra a ação de enxurradas.
Outro efeito benéfico ao ambiente é a facilidade da penetração da água em solos cobertos de vegetação do que em solos nus, facilitando a alimentação dos lençóis freáticos. e retirada de poluentes do ar.
A segunda alimenta-nos a alma e enriquece a nossa vida, sendo uma das mais preciosas formas humanas de expressão cultural, linguística e de identidade. Ao longo da História, em todas as culturas, a poesia é um poderoso catalizador para o diálogo e a paz.
O Dia Mundial da Poesia, foi criado na XXX Conferência Geral da Unesco em 16 de Novembro de 1999. O propósito deste dia é promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia através do mundo. Neste dia, celebram-se poemas, revivem-se tradições orais de recitação de poesia, incentiva-se a leitura, escrita e ensino da poesia, promovendo a convergência entre a poesia e outras artes como o teatro, a dança, a música e a pintura, aumentando a sua visibilidade e juntando  as pessoas através dos continentes.
Presta-se assim, tributo aos homens e mulheres cujo único instrumento é o discurso livre e a imaginação que expressam na poesia.

 

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por palavrasesentidos às 21:47

Sexta-feira, 17.03.17

Meu Desejo - Maria Bethania

 



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por palavrasesentidos às 11:50

Domingo, 12.03.17

Sandie Shaw - Puppet on a string (1967)

 

I wonder if one day that, you'll say that, you care
If you say you love me madly, I'll gladly, be there
Like a puppet on a string

Love is just like a merry-go-round
With all the fun in the air
One day I'm feeling down on the ground
Then I'm up in the air
Are you leading me on?
Tomorrow will you be gone?
I wonder if one day that, you'll say that, you care
If you love me madly, I'll gladly, be there
Like a puppet on a string
I may win on the roundabout
Then I'll lose on the swings
In or out, there is never a doubt
Just who's pulling the strings
I'm all tied up to you
But where's it leading me to?
I wonder if one day that, you'll say that, you care
If you say you love me madly, I'll gladly, be there
Like a puppet on a string
I wonder if one day that, you'll say that, you care
If you say you love me madly, I'll gladly, be there
Like a puppet on a string
Like a puppet on a..... string




 

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por palavrasesentidos às 19:36

Sábado, 11.03.17

I´m making believe - Ella Fitzgerald (16-12-1944)

 

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Terça-feira, 07.03.17

Ne me quitte pas - Jacques Brel

 

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por palavrasesentidos às 14:01

Terça-feira, 07.03.17

Georges Moustaki - Le Meteque

 

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por palavrasesentidos às 13:50

Domingo, 05.03.17

Dia da Mulher

8 de Março, mais um ano a comemorar o Dia da Mulher. A luta pelos direitos de cidadania da mulher estendeu-se pelos séculos XVIII, XIX e início do XX. Entretanto, a história da conquista dos direitos humanos pelas mulheres não coincidiu com o desenvolvimento destas conquistas no mundo ocidental e oriental.
Ainda hoje, em muitos países, as mulheres não conseguiram conquistar plenamente os seus direitos básicos. Quando queimavam soutiens em movimentos espontâneos para fazer valer a sua identidade, reivindicavam a igualdade de géneros, hoje em dia tenta-se, por via legal, apresentar  propostas que mudem o estado das coisas, pois muito pouco mudou desde então.
Em Janeiro último, foi colocada em discussão pública na Unesco e, durante três meses, uma proposta portuguesa de redação para  a Declaração Universal da Igualdade de Género, proposta essa que ganhou um concurso público, com 120 países a concorrer.
As reivindicações passam por liberdades (de escolha, na circunstância a violência doméstica sofrida por muitas mulheres e que, por falta de apoios, ficam reféns dos seus algozes), cuidados médicos, oportunidades profissionais e fatores condicionantes que continuam a ser muito discutidos mas não são postos em prática.
Quantas mulheres gozam destes direitos de forma igualitária com os homens? a pergunta repete-se e repetir-se-á sempre, se a inércia se mantiver acerca deste tema.
Desejo ardentemente que daqui a breves anos, este dia sirva "apenas" para enaltecer a mulher em toda a sua grandiosidade.
Um abraço a todas, que devem ser amadas e respeitadas todos os dias sem exceção.

 

historia-manifestacoes-femininas-em-busca-da-cidad

 

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por palavrasesentidos às 19:17

Quinta-feira, 02.03.17

Casa do Infante

A Casa do Infante comemora no dia 4 de Março os 617 anos do nascimento do Infante D. Henrique, na cidade do Porto.
1.º duque de Viseu e 1.º senhor da Covilhã foi um infante português e a mais importante figura do início da era das descobertas, popularmente conhecido como Infante de Sagres ou O Navegador. Os seus restos mortais encontram-se no Mosteiro da Batalha.     
Quinto filho de João I de Portugal, fundador da Dinastia de Avis, e de Dona Filipa de Lencastre.
Em 1414, convenceu seu pai a montar a campanha para a conquista de Ceuta, na costa norte africana, junto ao estreito de Gibraltar. A cidade foi conquistada em Agosto de 1415, assegurando ao reino de Portugal o controlo das rotas marítimas de comércio entre o Atlântico e o Oriente. Na ocasião foi armado cavaleiro e recebeu os títulos de Senhor da Covilhã e duque de Viseu.
Em 25 de Maio de 1420, D. Henrique foi nomeado Grão-Mestre da Ordem de Cristo, titular em Portugal do património da Ordem dos Templários, cargo que deteve até ao fim da vida. No que respeita ao seu interesse na exploração do oceano Atlântico, o cargo e os recursos da ordem foram decisivos ao longo da década de 1440.
Em 1427, os seus navegadores descobriram as primeiras ilhas dos Açores, possivelmente Gonçalo Velho. Estas ilhas desabitadas foram posteriormente povoadas pelos portugueses.

Até à época do Infante D. Henrique, o cabo Bojador era para os europeus o ponto conhecido mais meridional na costa de África. Gil Eanes, que comandou uma das expedições, foi o primeiro a ultrapassá-lo, eliminando os medos então vigentes quanto ao desconhecido que para lá do cabo se encontraria.
Aquando da morte de D. João I, o seu filho mais velho e irmão de D. Henrique, D. Duarte, subiu ao trono, e entregou a este um quinto de todos os proveitos comerciais com as zonas descobertas bem como o direito de explorar além do cabo Bojador.
A Casa do Infante, ou Casa da Rua da Alfândega Velha é um museu e um dos edifícios mais antigos da cidade do Porto.  É tradicionalmente tida como o local de nascimento do Infante D. Henrique, patrono dos descobrimentos portugueses. Trata-se de um conjunto edificado que ocupa uma extensa área da zona ribeirinha do Porto, que foi sofrendo sucessivas alterações ao longo dos tempos.
O rei D. Afonso IV mandou construir neste local o "almazém" régio, contra a vontade do bispo, então senhor do burgo. Assim nasceu a Alfândega do Porto, para onde eram encaminhadas todas as mercadorias que aportavam à cidade, a fim de ser cobrado o respectivo imposto.
O edifício primitivo era constituído por duas altas torres e um pátio central, cuja localização ainda se pode identificar. Os pisos mais elevados da torre norte funcionavam como local de habitação. O desenvolvimento comercial refletiu-se na progressiva monumentalização do edifício alfandegário. Logo no século XV, D. João I mandou construir um corpo avançado, cujo pórtico rematava por um lintel com uma inscrição e um nicho onde estava a imagem da Virgem, protetora das alfândegas.
A oriente do edifício principal havia um amplo recinto, onde funcionava a Casa da Moeda, cujas origens remontam também ao século XIV. Nas imediações foram-se concentrando outros importantes serviços da Coroa, como a Contadoria da Fazenda e o Paço dos Tabeliães.
A construção do cais de desembarque e a abertura da então Rua Nova, hoje Rua do Infante D. Henrique, são consequência deste desenvolvimento e desempenharam um papel fundamental no ordenamento urbanístico da zona ribeirinha. Aí se localizavam também a Bolsa dos Comerciantes e numerosas casas de oficiais régios e de gente abastada da cidade.

 

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Painel_Infante_D_Henrique.jpg

 

 

 

 

 

 

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por palavrasesentidos às 19:16

Quarta-feira, 01.03.17

NYC Dance

 

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