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Na época de Verão, com as praias repletas de gente, e numa altura em que o plástico invade o nosso dia a dia, uma grande quantidade acaba por ir parar ao oceano, a poluição é tão grande que se prevê que, no ano de 2050, haja mais plástico nos mares do que peixes; absolutamente assustador, tendo em conta que, infelizmente, muita gente continua a fazer do mar lixeira. As correntes marinhas arrastam o lixo de plástico por todo o planeta e os animais marinhos confundem-no com alimento. À medida que o plástico se degrada vai dando origem a pequenos fragmentos muito difíceis de detetar mas que estão já a entrar na cadeia alimentar, incluindo a nossa.
Todos nós podemos fazer a diferença, para que menos plástico acabe por ir parar ao oceano. Conheça os efeitos do plástico nos ecossistemas marinhos, numa exposição realizada pelo Aquário Nacional da Dinamarca e pela ONG PLastic Change, conta com o apoio da Comissão Europeia. A mostra chega a Lisboa, onde ficará até 15 de Agosto.
A partir da antiga e já desmantelada Fonte de S. Domingos, propõe-se a análise de um dos maiores símbolos da invicta, o dragão. Patente nos mais diversos monumentos do Porto, desde medalhões, emblemas e elementos decorativos, é a representação do espírito de luta, invencibilidade e reconhecimento por parte de D. Pedro IV pelo papel que o Porto teve nas lutas liberais, particularmente no seu Cerco 1832-1833.
Todo este historial vai ser debatido por um historiador do Museu do Futebol Clube do Porto e uma especialista em arte pública, analisando os diferentes aspetos apaixonantes que este objeto apresenta.