Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Na comemoração do 150º aniversário da morte de António Nobre, a Biblioteca Pública do Porto homenageia o escritor e poeta, e fala sobre um objeto que lhe era muito querido, o seu cachimbo, mesmo o seu objeto de culto, e tudo que se relacione com ele, visto ser um colecionador dos mesmos. O seu cachimbo, que faz parte do seu espólio e foi doado à biblioteca pelo seu irmão Augusto Nobre, era o seu interlocutor nas noites solitárias de Anto. Fumador e colecionador de cachimbos, o poeta, autor “do mais triste livro” que nesta pátria alguém escreveu, nunca deixa de estar a seu lado, mesmo na doença e na morte. E roga: “Coloca, sob a travesseira,/ O meu cachimbo singular/ E enche-o, solícita enfermeira,/ Com Gold-Fly, para eu fumar…”.
Mais uma iniciativa da biblioteca que, desta forma,tem um papel importante na cultura, dando-nos a conhecer testemunhos de objetos e pessoas