O antigo palacete dos Barões do Valado foi, em 1906, onde se instalou a Companhia do Gás do Porto. O gás e a eletricidade são de grande importância para a cidade no que toca a transportes, comércio e indústria, iluminação pública e doméstica. Estes dois tipos de energia contribuem para o progresso e desenvolvimento vivido no Porto, nos séc. XIX e XX. Em 1917, a Câmara chama a si o setor da energia, criando-se em seguida os Serviços Municipalizados de Gás e Eletricidade. Essa data será assinalada, simbolicamente, através da abertura do cofre, contentor de segredos e relíquias de um século. Tudo isto será abordado por peritos na história da energia em mais uma louvável iniciativa da Câmara que, uma vez mais, presenteia os munícipes com factos reais.
I heard he sang a lullaby I heard he sang it from his heart When I found out thought I would die Because that lullaby was mine I heard he sealed it with a kiss He gently kissed her cherry lips I found that so hard to believe Because his kiss belonged to me
How could an angel break my heart Why didn't he catch my falling star I wish I didn't wish so hard Maybe I wished our love apart How could an angel break my heart
I heard her face was white as rain Soft as a rose that blooms in May He keeps her picture in a frame And when he sleeps he calls her name I wonder if she makes him smile The way he used to smile at me I hope she doesn't make him laugh Because his laugh belongs to me
How could an angel break my heart Why didn't he catch my falling star I wish I didn't wish so hard Maybe I wish our love apart How could an angel break my heart
Oh my soul is dying, it's crying I'm trying to understand Please help me
How could an angel break my heart Why didn't he catch my falling star I wish I didn't wish so hard Maybe I wished our love apart How could an angel break my heart
Deixa eu dizer que te amo Deixa eu pensar em você Isso me acalma, me acolhe a alma Isso me ajuda a viver
Hoje contei pras paredes Coisas do meu coração Passeei no tempo, caminhei nas horas Mais do que passo a paixão
É o espelho sem razão Quer amor, fique aqui
Deixa eu dizer que te amo Deixa eu gostar de você Isso me acalma, me acolhe a alma Isso me ajuda a viver
Hoje contei pras paredes Coisas do meu coração Passeei no tempo, caminhei nas horas Mais do que passo a paixão
É o espelho sem razão Quer amor, fique aqui
Meu peito agora dispara Vivo em constante alegria É o amor que está aqui
Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you
Tinha suspirado, tinha beijado o papel devotamente! Era a primeira vez que lhe escreviam Aquelas sentimentalidades E o seu orgulho dilatava-se Ao calor amoroso que saía delas Como um corpo ressequido Que se estira num banho tépido Sentia um acréscimo de estima por si mesma E parecia-lhe que entrava enfim numa existência Superiormente interessante Onde cada hora tinha o seu encanto diferente Cada passo conduzia a um êxtase E a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!
Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you
Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you
Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you Amor, I love you
Portugal está a arder, o meu pobre coração já não aguenta tanta dor que os noticiários nos trazem, das pessoas que perderam todos os seus bens adquiridos ao longo de anos e anos e num instante tudo se desmorona, e o que é mais triste alguns perdem a vida, o bem mais precioso de todos. Já não consigo ouvir os testemunhos lancinantes das vítimas, choro com eles o desespero que os abala.
Deus os abençoe e lhes dê a coragem de enfrentar a vida uma vez mais.
Noutros tempos os doentes psiquiátricos eram banidos da sociedade, escondidos pela família e, algumas vezes, completamente isolados do mundo que os rodeava, sendo tratados como seres inferiores; tudo isto porque a demência era vista como uma maldição No Conde Ferreira, hospital psiquiátrico no Porto, os pacientes eram distribuídos em função do tipo e fase da sua doença e classe social. Assim sendo, uma das estruturas existente era o Panótico, também conhecido por pavilhão dos furiosos ou alienados, que servia para isolar os doentes mais agitados ou perigosos. Era uma estrutura fechada em forma de eneágono (nove lados), uma máquina de vigilância, como lhe chamou Michel Foucault, em que os doentes, isolados em células individuais, estão sujeitos à visibilidade plena. Na exposição recentemente inaugurada sobre o tema, será feita uma análise por um psiquiatra, "Panótico - do dispositivo de vigilância ao paradigma da biopolítica", no Centro Hospitalar Conde de Ferreira.
A genialidade e a loucura podem tocar-se, a linha que as separa é muito ténue.