Inaugurada em 1707, é um templo de grande suntuosidade. O interior apresenta painéis de madeira e talha dourada. O cadeiral do coro alto, é um dos conjuntos mais representativos do país cujos espaldares de painéis em relevo, narram a vida de S. Bento. O órgão, uma das peças mais emblemáticas de organaria em Portugal, foi inaugurado em 2001, após cuidadoso restauro, com sonoridades de flautas, violões, trombetas, címbalos, clarins, cornetas e até vozes humanas, juntam-se a tantos outros sons numa orquestra guardada num único e complexo instrumento, o órgão, no seu aparato barroco das caixas, varandas e torretas, em talha dourada, e na pintura polícroma dos tubos coroados por aves fantásticas, cúpulas e brasões, a capela de canto d’orgão de S. Bento da Vitória, obra do entalhador Gabriel Marques (1716-1722), foi colocada junto ao belíssimo cadeiral do coro alto da igreja, iluminada pelo amplo espelho envidraçado. O orgão foi concebido pelo mestre organeiro e monge beneditino, Frei Manuel de S. Bento, que nele trabalhou entre os anos de 1716 e 1717. Tendo sofrido alterações ao longo dos tempos, foi restaurado pela oficina de organaria Pedro Guimarães (1999-2001),
O mosteiro de monges beneditinos, assim como a igreja monástica, foi anteriormente ocupado pela Judiaria do Olival. Em função do que tinha sido determinado no Mosteiro de Tibães, os beneditinos entraram no Porto com o intuito de construírem um mosteiro na cidade, o que veio a acontecer depois de resolvidos alguns entraves, embora a construção só tenha terminado cerca de um século depois do seu início. Durante a Guerra Peninsular uma parte do mosteiro foi ocupada pelas tropas invasoras francesas e mais tarde pelas portuguesas, tendo servido como hospital militar. A Igreja de São Bento da Vitória foi desenhada pelo arquiteto Diogo Marques Lucas, discípulo do italiano Filipe Terzio, em estilo clássico deturpado pela Contrarreforma, com uma harmonia, solidez e proporções equilibradas. Depois de ter servido de quartel, a administração da igreja e parte do mosteiro foram, confiadas aos beneditinos do Mosteiro de Singeverga, sendo lá instalado o Arquivo Distrital, assim como a Orquestra do Porto.
Bartolomé Esteban Murillo (1617-1682) nascido e batizado em Sevilha, pintor barroco, foi iniciado na arte da pintura por Juan del Castillo. Em 1642, com 26 anos, mudou-se para Madrid, mas regressou três anos depois e ficou na cidade andaluza até à morte, aos 64 anos. Embora tenha deixado uma imensa quantidade de pintura religiosa, é mais conhecido pelos quadros que retratam a vida das classes populares, em particular das crianças pobres, que representou de forma realista, mostrando a sujidade, roupas rasgadas, remendadas e puídas, e apresentando-as entregues a atividades banais e quotidianas como comer, jogar aos dados etc.
Em 1681 mudou-se para a paróquia de Santa Cruz, onde recebe a sua última encomenda: vários retábulos da igreja do Convento de Santa Catalina de Cádis. Quando trabalhava nesta encomenda, sofreu uma grave queda, que resultou na sua morte, alguns meses mais tarde, já no ano de 1682. Em sua honra, os populares fizeram um enorme funeral. Para se ter ideia da sua fama, o seu caixão foi carregado por dois marqueses e quatro cavaleiros. Mesmo hoje, na atualidade, Murillo continua a ser muito conhecido. O tempo de Murillo foi pródigo em grandes pintores, como Ribera, Velázquez, Zurbarán.
Sevilha continua a festejar, durante este ano, esta efeméride com obras expostas do seu renomado pintor.
When the night has come And the land is dark And the moon is the only light we see No I won't be afraid No I won't be afraid Just as long as you stand, stand by me
And darling, darling stand by me Oh, now, now, stand by me Stand by me, stand by me
If the sky that we look upon Should tumble and fall And the mountain should crumble to the sea I won't cry, I won't cry No I won't shed a tear Just as long as you stand, stand by me
And darling, darling stand by me Oh, stand by me Stand by…
Adoro mochos, mas não tenho uma razão plausível para tal preferência a não ser achá-los muito bonitos e fazerem parte do meu imaginário.
Já adulta e mãe, assistia com o meu filho ainda bebé, a um programa da televisão onde um mocho, no papel de professor, ensinava as crianças; lembro-me perfeitamente que ambos lhe dávamos a maior das atenções.
O termo mocho é a designação dada a um grupo de espécies pertencentes à família Strigidae, da ordem Strigiformes, providas, muitas vezes, de penachos na zona superior da cabeça, com olhos grandes e frontais, grande capacidade de girar o pescoço.
É um animal largamente incluído nos mitos e no folclore de muitos povos associados à justiça, sabedoria nomeadamente a matemática. Para isso contribuem algumas caraterísticas da sua morfologia e comportamento, como os olhos grandes e vivos numa cabeça redonda que se move curiosamente para um e para outro lado.
Sempre que posso e os vejo representados em objetos ou qualquer outra forma, lá vou eu adquiri-los.
A primeira carta topográfica da cidade do Porto, em 1892, faz parte do arquivo histórico da mesma e foi feita com uma pedra litográfica em calcário, pertencendo a um conjunto de oito. A carta, à escala 1:5000, é da autoria do militar augusto gerardo teles ferreira, sendo encomendada pela Câmara Municipal do Porto com a finalidade de servir o planeamento urbanístico, a primeira planta do concelho do Porto a ser elaborada com rigor científico e para fins civis. No final do século XIX, estão representados edifícios, jardins, zonas rurais, ribeiros, entre outros elementos naturais e patrimoniais, revelando-se uma importante fonte para conhecer as transformações urbanas da cidade.
Hoje em dia, os instrumentos cartográficos sofreram modificações extraordinárias, de que nos darão conta o vereador com os Pelouros do Urbanismo e do Espaço Público e o informático que está a desenvolver estas mesmas cartas para o século XXI.
Tu é trevo de quatro folhas É manhã de Domingo à toa Conversa rara e boa Pedaço de sonho que faz meu querer acordar Pra vida Ai ai ai
Tu, que tem esse abraço casa Se decidir bater asa Me leva contigo pra passear Eu juro afeto e paz não vão te faltar Ai ai ai
Ah, eu só quero o leve da vida pra te levar E o tempo para, ah É a sorte de levar a hora pra passear Pra cá e pra lá, pra lá e pra cá Quando aqui tu 'tá
Tu é trevo de quatro folhas É manhã de Domingo à toa Conversa rara e boa Pedaço de sonho que faz meu querer acordar Pra vida Ai ai ai
Tu, que tem esse abraço casa Se decidir bater asa Me leva contigo pra passear Eu juro afeto e paz não vão te faltar Ai ai ai
Ah, eu só quero o leve da vida pra te levar E o tempo para, ah É a…
Hoje é dia da família ,a base de toda a nossa estrutura sentimental. Quando temos a felicidade de nascer numa família verdadeira onde reina o amor acima de tudo e contra tudo, teremos assegurado um futuro risonho à prova de qualquer tempestade emocional ou quaisquer problemas que surjam no nosso caminho.
Fantástica atuação das apresentadoras, dançando músicas de anteriores concursos da euovsão. Momento alto deste maravilhoso espetáculo que decorreu em LIsboa.
Estamos a viver o rescaldo da enorme festa feita aos campeões na nossa sala de visitas, a Câmara Municipal, que se engalanou a preceito e vestiu de azul. Como portuense de gema e portista de coração não posso deixar de os saudar, jogadores e presidente e desejar-lhes felicidades para o futuro.