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Quinta-feira, 28.03.19

Pocahontas Quantas cores o vento tem

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

MÚSICA

  
 
 

27 DE MARÇO DE 2019

Quase Pocahontas

 
 
Há caminhos que vão direitinhos ao coração e este é um deles!


Começou a Primavera, e fui, finalmente, abraçar todos os pedaços de Natureza que adoro, como uma Quase Pocahontas.

Felizmente, o novo Raio X não mostrou nada partido e depois de três semanas, posso acordar deste "sono profundo", sair e, em breve voltar a calçar o meu sapatinho! 😊

Ainda não posso esforçar muito o pé, mas pude caminhar aos poucos e ver as coisas que adoro: as flores a desabrochar; os pássaros a voar; posso ir onde me apetecer, onde me sinto feliz e segura, ver os gatos a espreitar ao Sol nos alpendres das casas, os cães a correr na areia, ver o jardim onde plantei uma árvorequando tinha quatro anos e ver o meu mar, ouvi-lo, senti-lo... 

Ficam aqui as fotos dos pedaços de natureza que eu mais adoro, nos caminhos que vão direitinhos ao meu coração :)






 
Não sei se conhecem o filme Pocahontas, gosto muito e todos deveriam vê-lo, aborda temas extremamente importantes, as diferenças entre os humanos, entre as culturas, a importância da Terra, da Natureza, dos Seres Vivos, das Árvores. Muito bonito e com algumas músicas lindíssimas e cheias de valor, como esta:



Quantas Cores o Vento Tem

Tu achas que sou uma selvagem
E conheces o mundo
Mas eu não posso crer
Não posso acreditar
Que selvagem possa ser
Se tu é que não vês em teu redor 
Teu redor
Tu pensas que esta terra te pertence
Que o mundo é um ser morto,
Mas vais ver
Que cada pedra, planta ou criatura
Está viva e tem alma,
É um ser
Tu dás valor apenas às pessoas
Que acham como tu sem se opor
Mas segue as pegadas de um estranho
E terás mil surpresas de esplendor
Já ouviste um lobo uivando no luar azul
Ou porque ri o lince com desdém
Sabes vir cantar com as cores da montanha
E pintar com quantas cores o vento tem
E pintar com quantas cores o vento tem
Vem descobrir os trilhos da floresta
Provar a doce amora e o seu sabor
Rolar no meio de tanta riqueza
E não querer indagar o seu valor
Sou a irmã do rio e do vento
A garça, a lontra são iguais a mim
Vivemos tão ligados uns aos outros

Neste arco, neste círculo sem fim
Que altura a árvore tem
Se a derrubares não sabe ninguém
Nunca ouvirás o lobo sob a lua azul
O que é que importa a cor da pele de alguém
Temos que cantar com as vozes da montanha
E pintar com quantas cores o vento tem

Mas tu vais conseguir
Esta terra possuir
Se a pintares com quantas cores o vento
Tem
 
Compositores: Alan Menken / Stephen Schwartz

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por palavrasesentidos às 15:30

Quinta-feira, 28.03.19

Biombos Namban

Quando os portugueses chegaram ao Japão, em 1543, deu-se um intercâmbio comercial e cultural entre os dois povos tão intenso, que deu nome a uma época da história e cultura japonesas, a arte Namban, assim chamada por se desenvolver no período de contacto com os povos europeus, a quem os japoneses chamavam “Namban-jin” (os bárbaros do sul) constitui um testemunho documental e visual imprescindível para a história da expansão portuguesa e das relações entre Portugal e o Japão. Executados normalmente em pares, eram compostos por um número variável de painéis articulados, cobertos de papel ou seda. A decoração  era muito cuidada, pelo que muitas destas peças são verdadeiras obras de arte.
O par de biombos Namban da coleção do Museu Nacional de Soares dos Reis, muitas vezes comparado com uma espécie de banda desenhada que retrata o momento da chegada dos portugueses ao Japão, transporta-nos no tempo e no espaço para a cultura nipónica tão rica e majestosa. Vale a pena a visita.

biombo.jpg

 

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por palavrasesentidos às 12:01


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