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Parafraseando o grande Raúl Solnado, "FAÇAM O FAVOR DE SER FELIZES" neste dia que celebra a felicidade.
A data de 1498 e foi criado em Portugal. O astrolábio mais antigo do mundo foi encontrado entre os destroços do navio Esmeralda no fundo Mar Arábico, perto da costa de Omã. Foi utilizado na segunda viagem de Vasco da Gama à Índia, em 1502-1503.
Arqueólogos britânicos recuperaram o instrumento de orientação do que restava do Esmeralda, navio que naufragou em 1503, segundo o jornal espanhol "ABC". O Guinness World Records certificou-o como o mais antigo do mundo.
Fantoche, marionete ou marioneta, vem do termo marionnette que na língua francesa significa boneco (pessoa, animal ou objeto animado) movido por cordéis manipulados atrás de uma tela, num palco em miniatura. Constitui numa forma de entretenimento para adultos e crianças. As pessoas que os manipulam são titereiros ou marionetistas.
No ocidente surgiram na Idade Média, em França, como um diminutivo de marion (Maria).
Na Sicília a apresentação de marionetes, faz-se em carroças decoradas representando cenas de poemas românticos franceses, como A Canção de Rolando. Também são apresentados os mesmos contos em teatrinhos de bonecos tradicionais, caracterizados pelas marionetes feitas artesanalmente em madeira. Estes últimos recebem o nome de "Opira dî Pupi" (ópera de bonecos). Estes teatrinhos, bem como a secular tradição siciliana dos "Cantastorî" (contadores de histórias), têm suas raízes nos trovadores provençais, que durante o reinado de Frederico II da Germânia, na primeira metade do século XIII por ali passaram. Palermo é uma cidade que conservou esta tradição.
A marionete de fios é composta por três elementos estruturais: o boneco ou figura animada, representando um ser humano, animal ou criatura antropomórfica; os fios de comando, que comunicam ao boneco os gestos e ações pretendidas pelo animador; o comando ou cruzeta, destinada à controlar os fios e os movimentos do boneco. Trata-se de uma técnica comum em diferentes culturas, mas com uma grande complexidade formal, tanto na construção da figura como do seu sistema de manipulação (comando ou cruzeta). A sua funcionalidade depende dos s princípios mecânicos e estruturais. É uma arte ancestral, que evoluiu a partir de pressupostos técnicos de base, incorporando permanentemente novas tecnologias e materiais ao longo da sua história.
Denominado originalmente como Real Teatro de São João, edificado em 1794 por determinação de Francisco de Almada e Mendonça, com projecto do arquitecto italiano Vicente Mazzoneschi, cenógrafo do Teatro de São Carlos em Lisboa. Foi inaugurado com a comédia "A Vivandeira" em 1798, com o intuito de assinalar o aniversário do príncipe D. João (futuro D. João VI), daí em tempos, ter sido chamado Teatro do Príncipe.
A estrutura interior do teatro era semelhante à do Teatro de São Carlos, e próxima dos teatros de tipo italiano que, na época, se tinham estabelecido como regra de sucesso.
Em 1908 um violento incêndio destruiu completamente o edifício mas logo foi reconstruído em 1911 com projecto de Marques da Silva. Foi inaugurado a 7 de Março de 1920 e, em 1992, foi adquirido pelo Estado português.
Hoje, é um dos principais edifícios da cidade e local de realização dos principais espetáculos culturais, nomeadamente o festival PoNTI - Porto Natal Teatro Internacional, organizado bienalmente.
Em 2012, o teatro foi reclassificado como monumento nacional. O atual edifício, sem estilo definido, é composto por uma imponente frontaria guarnecida por quatro colunas jónicas, entre as quais se abrem três janelas de arco pleno e outras tantas portas.
Internamente, a decoração da sala de espetáculos e principais salões ficou a cargo dos pintores Acácio Lino e José de Brito e dos escultores Henrique Moreira, Diogo de Macedo e Sousa Caldas, sendo estes dois últimos responsáveis pelas quatro figuras alegóricas colocadas no friso do entablamento e que representam a Bondade, a Dor, o Ódio e o Amor.
Mais um ícone da nossa cidade vai ser destruído para em seu lugar se construir um hotel, mais um.
A Adega São Martinho, na rua D. João IV, 46 anos de existência, rústica, um local que transmitia o verdadeiro sentimento de tasca onde ia muita gente petiscar. Sem especialidades próprias, Teresinha, a dona, explica que as pessoas apreciavam petiscos como as pataniscas e o chispe acompanhados pelas canecas de tinto Em 2007 foi eleita amelhor tasca do Porto .
No seu interior havia uma curiosidade; numa porta que não era utilizada fez-se um mealheiro onde os fregueses se lembraram de fazer um mealheiro. Iam-se 'botando' as moedas durante o ano e, depois, uma semana antes do São João e outra antes do Natal abria-se e cada qual vinha buscar o seu, explica a dona, de novo.
Tudo se discutia na típica adega, o desastre, o incêndio, as tricas da vizinhança e mesmo os estudantes universitários, por ali passavam deixando a sua alegria juvenil.
Parafraseando Camões, "mudam-se os tempos, muda-se a vontade".
Visitei no Museu Romântico uma coleção de estojos de viagem que nos remete para uma das práticas que as famílias abastadas do séc.XIX mais apreciavam, as viagens; essa realidade leva ao aparecimento de um conjunto de objetos utilitários e portáteis, como os estojos de viagem ou nécessaires.
Nessas deslocações utilizavam sofisticadas e requintadas maletas desde os modelos mais simples e sóbrios aos mais luxuosos, onde transportavam os seus produtos de higiene a par com os mais variados objetos, joalharia, costura, escrita, alimentação, fumo ou até material médico ou científico
Os homens desta época sofisticada e chique, eram chamadas "dandys" tão bem retratados nas obras de Almeida Garrett.
Uma viagem a não perder.
Os 365 dias do ano são escassos para a homenagearem.
Muito se fala de mulheres hoje em dia pelas piores razões; NADA justifica a violência no geral e, em particular, a seres delicados, frágeis, vulneráveis, indefesos.
Os agressores, antes de praticarem atos a todos os títulos monstruosos, devem lembrar-se que existem porque uma MULHER lhes deu vida.
Não deixem que o medo vos cale.
FELIZ DIA DA MULHER
High Noon (O combóio aptou 3 vezes), filme americano de 1952 cujos protagonistas são Gary Cooper e Grace Kelly é um western clássico, dirigido por Fred Zinnermanm. O tema original, "Do not forsake me, oh my darlin" é cantado por Tex Ritter.
O filme conta a história de um xerife do velho oeste, que é forçado a lutar sozinho com um gangue de assassinos. O filme é considerado um clássico do cinema, pois inova na abordagem do conflito num plano mais psicológico e pela carga de suspense nele contido, sem dúvida uma referência para os cinéfilos.