Numa luta de gregos e troianos Por Helena, a mulher de Menelau Conta a história de um cavalo de pau Terminava uma guerra de dez anos Menelau, o maior dos espartanos Venceu Páris, o grande sedutor Humilhando a família de Heitor Em defesa da honra caprichosa Mulher nova, bonita e carinhosa Faz o homem gemer sem sentir dor
Alexandre figura desumana Fundador da famosa Alexandria Conquistava na Grécia e destruía Quase toda a população Tebana A beleza atrativa de Roxana Dominava o maior conquistador E depois de vencê-la, o vencedor Entregou-se à pagã mais que formosa Mulher nova bonita e carinhosa Faz um homem gemer sem sentir dor
A mulher tem na face dois brilhantes Condutores fiéis do seu destino Quem não ama o sorriso feminino Desconhece a poesia de Cervantes A bravura dos grandes navegantes Enfrentando a procela em seu furor Se não fosse a mulher mimosa flor A história seria mentirosa Mulher nova, bonita e carinhosa Faz o homem gemer sem sentir dor
Virgulino Ferreira, o Lampião Bandoleiro das selvas nordestinas Sem temer a perigo nem ruínas Foi o rei do cangaço no sertão Mas um dia sentiu no coração O feitiço atrativo do amor A mulata da terra do condor Dominava uma fera perigosa Mulher nova, bonita e carinhosa Faz o homem gemer sem sentir dor
A minha saudação a todos os avós do planeta que com o seu colo de infinita sabedoria, bondade e paciência, presenteiam os netos, salpicam o pó das estrelas sobre a vida deles, são o amor que conforta, sorriso que acalma e carinho que embala o coração dos seus meninos. Feliz dia para todos os avós.
Em 1862 uma jovem viúva, Anna Leonowens (Deborah Kerr), acompanhada do filho Louis (Rex Thompson), chega em Bangcoc, no Sião, onde foi contratada como professora dos filhos do monarca (Yul Brynner). Entretanto o comportamento dos súditos e a forma que o rei Mongkut faz para impôr sua autoridade criam um choque cultural, no qual se ambos os lados não cederem a convivência será impraticável.
Contrariamente ao que acontece à maioria dos seres humanos eu sonho acordada, deixo a minha imaginação cavalgar, imagino-me em situações que me sejam agradáveis e lá vou eu numa viajem sem limites. O meu sonho maior era fazer uma viagem no Expresso do Oriente, cujo imaginário pertence à minha juventude, ao ver filmes onde as situações mais mirabolantes aconteciam. desde amores tórridos a aventuras inesquecíveis tudo se passava nesse lindo e luxuoso combóio. Numa época em que o dinheiro escasseia e mal chega para para o necessário, o sonho que comanda a minha vida vai ficar por aqui mesmo.
Vinte e cinco anos depois, O rei leão da Disney regressa às salas de cinema com nova tecnologia e outras vozes Há um novo leãozinho na savana. O seu destino é suceder ao pai, o Rei Mufasa, mas nem todos estão contentes com a chegada de novo herdeiro. O tio Scar tem os seus próprios planos. A batalha pela Pedra do Reino vai ser marcada pela traição e pela tragédia e Simba é obrigado a exilar-se. Com a ajuda de um grupo de amigos, o jovem Simba vai aprender a crescer e a encontrar uma forma de recuperar o que é seu por direito... É caso para perguntar: O rei leão, clássico de animação da Disney, está de volta, numa qualquer reposição de verão? A resposta é negativa. O que a Disney fez foi recuperar a história de 1994 e refazê-la. A prática tem já alguns anos e ainda se encontra em exibição nas salas a nova versão de outro clássico da Disney, "Aladdin". Mas se neste outro clássico Disney pode falar-se em atores de carne e osso a retomar a história animada, o método torna-se bem mais complexo quando se trata de animais selvagens. Por isso, O rei leão, versão 2019, recorre a uma tecnologia de captura de imagens de animais reais, depois devidamente animadas com recurso a ferramentas que ultrapassam a metodologia normalmente utilizada pelos filmes de animação, estando já a ser usadas na realidade virtual. Sem nunca esquecermos o que foi há precisamente 25 anos uma das grandes obras-primas da animação, este seu complemento pode ser encarado com um sentimento de nostalgia, que transita sobretudo através da banda sonora de Hans Zimmer e das canções compostas por Tim Rice e Elton John. Não estão lá todas mas estão as mais conhecidas. Na versão legendada, com as vozes originais, ou na versão dobrada em português, com a participação, entre outros, de Soraia Tavares (Nala), Manuel Moreira (Simba) e Mário Redondo (Scar). Do elenco de 1994, só James Earl Jones regressa para dar voz ao Rei Mufasa. A Disney tentou ser o mais politicamente correta possível, trazendo para a nova versão atores afro-americanos, para estar mais perto do espírito da história. Beyoncé substitui Moira Kelly no papel de Nala, enquanto JD McCray e Donald Glover dão voz a Simba, trabalho feito no original por Jonathan Taylor Thomas e Matthew Broderick. Jeremy Irons fora o vilão Scar, mas no novo filme foi substituído por Chiwetel Ejiofor.