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Ao nascer, abrimos uma conta-corrente com a vida, falo metaforicamente, claro
Na infância os movimentos são nulos, temos as necessidades asseguradas pelos que de nós tratam; a adolescência já implica investimentos, há muitas solicitações, dúvidas, amores que despontam, os que ficam para sempre, outros não, mas é na idade adulta que tudo se complica, a vida surpreende-nos com situações limite que temos de resolver a todo o custo.
O que damos à vida, ela devolver-nos-há num contexto de deve e haver, e quando fechamos a conta, esperamos que esteja saldada.