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sofia martins de souza, irmã da conhecida pintora aurélia de souza, nasceu na freguesia do bonfim, no Porto, a 23 de março de 1870. Com ela frequentou, entre 1893 e 1899, a Academia Portuense de Belas-Artes. Ambas prosseguiram os estudos em Paris, na Academia Julian, sendo Sofia financiada pela sua irmã maria estela e pelo cunhado vasco ortigão sampaio. A sua obra revela um gosto por temas de ar livre ou paisagem, registos que encntrava em longos passeios de bicicleta com a sua irmã. São frequentes também as cenas de interior e por várias vezes fez exercícios de autorretrato; aquele que melhor define a sua personalidade enérgica e exuberante, é onde aparece usando um belo chapéu com um laço e penas. É um retrato a pastel, que revela traços de caráter, gostos e sonhos.
Ao nascer, abrimos uma conta-corrente com a vida, falo metaforicamente, claro
Na infância os movimentos são nulos, temos as necessidades asseguradas pelos que de nós tratam; a adolescência já implica investimentos, há muitas solicitações, dúvidas, amores que despontam, os que ficam para sempre, outros não, mas é na idade adulta que tudo se complica, a vida surpreende-nos com situações limite que temos de resolver a todo o custo.
O que damos à vida, ela devolver-nos-há num contexto de deve e haver, e quando fechamos a conta, esperamos que esteja saldada.
O Rolls-Royce Phantom V foi adquirido pelo estado português em 1960 e colocado ao serviço da presidência da república para o denominado “serviço extraordinário especial”, foi utilizado para transportar entidades presidenciais como, por exemplo, américo tomás em vários atos e cerimónias oficiais.
Sendo um carro cobiçado por colecionadores desde sempre, apenas se fabricaram 516.
O último serviço especial deste carro, aconteceu quando os reis de Espanha nos visitaram em 2016 e desfilou na Av. dos Aliados com os ilustres visiatantes Este Rolls-Royce Phantom V integra a exposição “O motor da República: os carros dos Presidentes” e, em conjunto com outros veículos que estiveram ao serviço da presidência desde 1910, convida-nos a uma viagem pela história da república na Alfândega do Porto.