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UMA VIDA RENOVADA NO ANO QUE VAI COMEÇAR, FESTEJADO COM ALEGRIA, COM TODOS OS SONHOS A REALIZAREM-SE. UM ANO RECHEADO DE MUITO AMOR E PAZ.
PARA TODOS UM FELIZ 2020.
Uma viagem maravilhosa ao lindo Minho, visitando os pontos mais emblemáticos
Este ano o meu Natal foi passado de forma diferente, a ceia foi feita em Chaves, cidade com muita história nas margens do rio Tâmega no Hotel Forte de S. Francisco situado, como o nome indica, num forte restaurado do séc. XIV e anterior convento,
Gostei muito de visitar a Capela de Nossa Senhora do Rosário; foi reabilitada com obras de arte do século XV e outros, peças de enorme valor. O ambiente é de enorme religiosidade e obriga-nos a um enorme recolhimento interior; vale a pena visitar.
No dia 25 fui almoçar à Régua, no coração do Douro vinhateiro, cheio de encantos.
No regresso, visitei a belíssima paisagem de São Leonardo de Galafura, que nos faz sentir pequeninos diante de tanta beleza e grandiosidade. Felizmente a metereologia ajudou e tudo se conjugou para que estes dois dias festivos fossem passados da melhor forma.
Quanto à gastronomia, nem se fala, todos os petiscos da época foram servidos de forma requintada e saborosa.
DESEJO PARA ESTE NATAL QUE AS BENÇÃOS DE JESUS RESTAUREM E ILUMINEM CORAÇÕES COM A CENTELHA DE AMOR DIVINO QUE VIVE EM NÓS.
No dia 27 de Junho de 1885 nasceu no Porto, a violoncelista portuguesa Guilhermina Suggia, que pôs “de joelhos” os palcos e a crítica de todo o mundo nas primeiras décadas do séc. XX.
Em criança, tomou a decisão de ser a primeira violoncelista profissional. Tinha aprendido violoncelo com o pai, que era violoncelista no Teatro de São Carlos e professor no Conservatório de Música de Lisboa. Aos 13 anos, Guilhermina foi ouvida pelo grande Pablo Casals, que aceitou ser seu professor. Mais tarde, Casals e Suggia passaram a viver juntos, reunindo, como casal, os dois expoentes máximos do violoncelo. Aos 15 anos foi estudar para o mais conceituado conservatório da Europa (Leipzig), com uma bolsa concedida pela Rainha D. Amélia. Depois, teve uma vida que fez uma história fascinante.
Julius Klengel, célebre e exigente professor do Conservatório de Leipzig, não hesitou em dizer que Guilhermina “cheia de talento, conhecedora de todos os segredos do violoncelo, começa a subir e há-de ir tão alto que ninguém a atingirá”. E a profecia cumpriu-se. Guilhermina Suggia passou a ser reconhecida como incomparável, adorada como exímia e venerada como sublime na arte do violoncelo.
Este ano foi de particular beleza e magia, desde a qualidade dos artistas até ao magnífico guarda roupa apresentado. Parabéns ao nosso artista, César Dias, que tão bem nos representou e pela sua atuação ganhou um palhaço de bronze.
Toda a vida é feita de esperas.
Logo no início, esperamos para nascer, os nossos pais esperam ansiosamente o momento de conhecer os filhos; a seguir espera-se que cresçam rápido para nos acompanhar, esperamos pela felicidade, pelo príncipe encantado, que na maioria dos casos nunca aparece, esperamos pela sorte grande, esperamos pela viagem dos nossos sonhos, esperamos ser felizes para sempre.
Enquanto esperamos não nos esqueçamos de VIVER.
Baseada numa profecia de Isaías, a Árvore de Jessé é uma representação iconográfica da genealogia humana de Cristo.
Na sua representação mais comum, Jessé pai do rei David, surge adormecido e do seu ventre nasce uma árvore em cujos ramos são representados os antepassados de Jesus Cristo, ressaltando a sua natureza humana.
Representa ainda a genealogia espiritual através das previsões dos profetas, antecessores de Cristo.
A árvore representa a passagem da geração carnal de Jessé à geração espiritual, com a Virgem e o Menino que estão representados no topo da mesma.
Muito representada ao logo dos tempos, é na igreja museu da Ordem de S. Francisco que se pode admirar um dos mais belos exemplares deste retábulo.
Está a passar, de novo na TV Globo, a novela O Clone cuja música de abertura é esta, sendo o tema dos protagonistas Jade e Lucas.
O Porto, em meados do século passado, conhece uma revolução a nível de transportes públicos. Com a chegada das camionetas ao sistema de transporte de passageiros,.que operavam desde 1930, os carros elétricos perdem terreno.
Em 1946, a Companhia de Carris de Ferro do Porto dá lugar aos STCP (Serviço de Transportes Coletivos do Porto), liderado pela Câmara Municipal que controlava os transportes públicos da cidade.
Volvidos dois anos começam a aparecer os autocarros que compunham a frota dos STCP e com eles são inauguradas novas carreiras.
Duas décadas mais tarde, aparecem os troleicarros na frota dos STCP; mais rápidos que as camionetas, estes veículos permitiram que a rede de serviços ganhasse uma nova extensão na área metropolitana do Porto.