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NATAL 2020 É...
TER ESPERANÇA
PACIÊNCIA
BOM SENSO
ESTE ANO FESTEJEM-NO NO QUENTINHO DO CORAÇÃO ONDE VIVE QUEM AMAMOS; PROTEJAM A VOSSA FAMÍLIA.
Pedro Fonseca, comissário de bordo, um talento para a magia, participou em 2015 no GOT TALENT PORTUGAL e entrou em 2020 no BB Revolução, tornando-se um dos principais participantes. Parabéns Pedro.
Peão Apaixonado é o tema do personagem Pedro, vivido pelo ator José Mayer, que cuida de um haras e tem uma personalidade difícil, na novela Laços de Família.
Eu vou com tudo
Hoje eu não fico de fora
Se a saudade apertar
Eu chego o relho e meto a espora
Nada derruba um peão apaixonado
Que deixou em outro estado
A mulher que mais adora
Eu vou com tudo
Hoje eu não fico de fora
Se a saudade apertar
Eu chego o relho e meto a espora
Pula boi, pula cavalo
Pula cavalo e boi
Coração pula no peito
Lembrando o amor que se foi
Foi felicidade
Felicidade, sim
Coração pula no peito
Saudade que não tem fim
Foi felicidade
Felicidade, sim
Coração pula no peito
Saudade que não tem fim
Eu vou com tudo
Hoje eu não fico de fora
Se a saudade apertar
Eu chego o relho e meto a espora
Nada derruba um peão apaixonado
Que deixou em outro estado
A mulher que mais adora
Eu vou com tudo
Hoje eu não fico de fora
Se a saudade apertar
Eu chego o relho e meto a espora
Hoje, dia 21 é o dia do Olá. Um OLÁ a todos.
Dia 17 de novembro marca o Dia Mundial da Prematuridade. A Danone Nutricia prepara uma homenagem a todos que estão ao lado dos nossos pequenos guerreiros prematuros, tornando-os fortes e prontos para vencer qualquer batalha.
Esta linguagem é muito simples e fácil de aprender, basta sabermos conjugar o verbo amar junto daqueles que amamos: pais, avós, filhos, netos, amigos com tanta frequência quanto possível. Dizer amo-te faz bem a quem ouve e pacifica quem diz. Não desperdicemos a oportunidade de o dizer pois o tempo pode escapar-se das nossas mãos.
Não tenham medo das palavras de amor, não é um sinal de fraqueza, dizê-las é, pelo contrário, uma questão de grandeza de coração. Eu vou seguir o exemplo e dizer:
Amo-vos família
Amo-vos amigos
Sinto-me completamente acabrunhada ao olhar em meu redor através da janela e ver a minha cidade completamente abandonada, de gente, de barulho ambiente habitual em nossas vidas, uma autêntica cidade fantasma no verdadeiro sentido da palavra, onde todos andamos perdidos na ânsia de ultrapassar toda a situação alarmante e trágica a que chegamos e, diga-se em abono da verdade, dada a incompreensão, irresponsabilidade e muita indiferença pelos outros que muitas pessoas demonstram pelos seus maus comportamentos em relação a tudo que lhes é pedido. E as consequências que daí advêm? sendo a MAIOR de todas apanhar a maldita doença que o virus Corona nos trouxe de outros lugares do globo, e cuja agressividade está à vista.Pensem nas pessoas que sofrem, nas que ficarão para a vida com sequelas graves e nos mais "crescidos" que perdemos a cada segundo; todos temos família e não gostaríamos que nos acontecesse o mesmo.O dia triste e chuvoso ainda agrava mais o meu estado de espírito que me fez pensar alto e transmitir o que me vai na alma desta forma. DEUS VOS ABENÇOE E GUARDE.
Pressinto que muita gente da minha geração se irá rever neste meu arrazoado de memórias.
Ainda hoje sinto alguns sabores e cheiros da minha infância, a saber:
O cheiro da lareira, quando passava o tempo das vindimas com a família numa aldeia do Alto Douro, o ruído dos berços de madeira no chão daquelas casas térreas e humildes.
O cheiro e o sabor das bananas daquela altura que me serviam de lanche, juntamente com bolacha Maria, quando ia aos domingos para o parque infantil do Palácio de Cristal; estou ainda a ver os baloiços, os escorregas, os cavalinhos e mais interessante ainda, tenho presente o rosto de uma empregada que me colocava nos baloiços e sorria sempre.
O cheiro da colónia Ach Brito, dos sabonetes Patti e Musgo Real, do creme Nivea que me acompanha sempre ao longo dos anos pois era o meu protetor solar, também não têm o mesmo cheiro nem a mesma textura, que se passa afinal?
Recordo também as senhoras que vendiam bolos na praia com uns baús em folha de flandres pintados a azul e que no seu interior nos traziam as famosas bolas de Berlim, que se riam para nós em toda a sua frescura e sabor inconfundíveis, mal a via chegar havia logo um alvoroço para que o meu lanche fosse premiado com semelhante iguaria. O baú era aberto a criançada fazia roda a observar todas as gavetas que se abriam do interior do dito. Meu Deus aquele cheiro nunca mais saiu do meu olfato.
Havia também o homem que vendia batata frita à inglesa, o barquilho ou língua da sogra, os famosos picolés, como sou cota... tudo era apregoado pela areia fora e dava uma vida enorme às praias.
Recordo as idas ao Palácio de Cristal aos sábados à noite, no verão, sim porque nessa altura havia verões, onde namorava e passeava na Avenida das Tílias enquanto os papás conversavam com os amigos nas esplanadas. De vez em quando lá íamos fazer um furo nas barracas de chocolate, a mais conhecida era a Regina, para ver se saía a bola dourada que nos dava acesso a um prémio grande; na pior das hipóteses a vulgar tablete estava sempre garantida.
Muitas das vezes a noite acabava a beber uma cerveja, acompanhada de tremoços e amendoins na Galiza, uma cervejaria que estava na berra e foi anos mais tarde deitada abaixo para dar lugar a apartamentos de luxo situados na praça que deu o nome ao estabelecimento (Praça da Galiza).
Tanta recordação que guardo na memória e no coração!
4 Paredes retrata o que cada português, e provavelmente cada cidadão no Mundo que tenha ficado confinado à sua casa, quando teve que de viver, desfrutar e redescobrir a sua casa, ao longo das 24 horas do dia. Os músicos gravaram cada um deles a sua parte, em casa, sendo depois todo o material pós-produzido, misturado e editado por Marco Quelhas.