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"Que nada nos defina, que nada nos sujeite, que a liberdade seja a nossa própria substância"
Esta palavra é, sem dúvida, a que mais vezes foi e é pronunciada desde tempos mais remotos; lutamos por liberdade de géneros, liberdade de expressão, lutamos contra a violência sexual, tudo em nome da LIBERDADE. Estados, organizações, como a UNESCO, países que se debatem para que os homens atinjam a forma plena e íntegra de viver sem as grilhetas da prisão a pressioná-los.
Nunca imaginaríamos que, no séc. XXI, com toda a tecnologia de ponta, tanta invenção, tantos recursos humanos e técnicos, um agente infeccioso microscópico fosse capaz de roubar a liberdade em todo o mundo, atravessando continentes e oceanos, roubando em termos económicos, familiares, emotivos o que temos de melhor, o amor, o abraço, o beijo que são a nossa força para encarar tudo o que de mau nos acontece, tornando-nos escravos dessa situação.
Mais uma vez na história vamos ter de nos libertar desse monstro que nos atormenta e nos tirou o bem mais precioso: LIBERDADE