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Vamos fugir
Deste lugar, baby
Vamos fugir
Tô cansado de esperar
Que você me carregue
Vamos fugir
Pro outro lugar, baby
Vamos fugir
Para onde quer que você vá
Que você me carregue
Pois diga que irá
Irajá, Irajá
Pronde eu só veja você
Você veja a mim só
Marajó, Marajó
Qualquer outro lugar comum
Outro lugar qualquer
Guaporé, Guaporé
Qualquer outro lugar ao sol
Outro lugar ao sul
Céu azul, céu azul
Onde haja só meu corpo nu
Junto ao seu corpo nú
Vamos fugir
Para outro lugar, baby
Vamos fugir
Para onde haja um tobogã
Onde a gente escorregue
Todo dia de manhã
Flores que a gente regue
Uma banda de maçã
Outra banda de reggae
temos que comemorar vitórias...
Sentada a olhar por uma janela, como se estivesse à espera do dono. A imagem colocada nas redes sociais por Romina, irmã do futebolista Emiliano Sala, que está desaparecido desde o dia 21 de janeiro depois do avião que seguia ter caído no canal da Mancha, já foi partilhada milhares de vezes e está a emocionar toda a gente.
De acordo com o site Infobae, Emiliano Sala vivia em Nantes, França, com a cadela que tinha adotado em 2015. Impressionante o amor incondicional destes seres maravilhosos.
Bom dia de S. João com muito juízo e em casa.
"Mui nobre sempre leal e invicta cidade do Porto", e a sua grandiosa catedral cheia de história.
O estudo op.10 no.3 em mi maior é um estudo para piano solo composto por Frédéric Chopin em 1832. É um estudo de cantabile lento para execução polifónica e legato. O próprio Chopin considerou a melodia a mais bela. Tornou-se famoso por meio de vários arranjos populares. Embora este étude às vezes seja identificado pelos nomes "Tristesse" (Tristeza) ou "Farewell (L'Adieu)", nenhum dos dois é um nome dado por Chopin, mas sim por seus críticos.
Lembram-se dela? esta canção que editou em 1962, transformou Françoise Hardy num fenómeno e num dos nomes de proa do movimento yé-yé. Em mais de 50 anos de percurso, a cantora editou dezenas de álbuns, sendo o mais recente "Personne d'Autre", de 2018.
Hoje em dia, com 77 anos de idade, em fase terminal a lutar contra um cancro no ouvido, pede que a deixem morrer.
A música, segundo os gregos, era denominada a arte das musas e, desde sempre, ligada à nossa vida.
No tempo difícil que atravessamos, é uma das companhias que mais nos ajuda a suportar o isolamento a que somos obrigados, alegrando os nossos dias e o nosso coração.
No seu dia, deliciemo-nos com os vários sons e ritmos que ela nos oferece.
Espelho, uma superfície que reflete algo ou alguém; hoje olhei para ele como sempre faço e vi o que habitualmente não consigo, o meu interior.
Iniciei ali mesmo, uma viagem fazendo algumas paragens nas etapas mais importantes da minha vida: infância, que me deu uma imagem de enorme felicidade, com toda a alegria que uma criança deve vivenciar, com pais maravilhosos que me acompanharam sempre na estrada certa; adolescência, vivida junto de amigos e pessoas que me marcaram e algumas delas ainda permanecem ao meu lado por serem pessoas que me acrescentam.
Por fim, a idade adulta, mais atribulada, com desafios enormes, e perdas normais que a vida nos traz mas sempre superadas.
No final de todo o percurso feito no meu íntimo, a imagem que vi refletida, foi a de uma mulher feliz, realizada e com força para continuar a caminhada, assim Deus continue a amparar-me e a dar-me forças.
Quando nós formos velhinhos
Cá em casa os dois, sozinhos
De pantufas e roupão
Se ainda me deres ouvidos
Vou buscar-te os comprimidos e cuidar-te da tensão
Se a pensão der pra pagar
E se o tempo nos chegar, vou levar-te de viagem
Podemos ir num cruzeiro
Ver os dois o mundo inteiro, nem que seja à outra margem
E tocar no gira-discos
Aquela nossa canção
Será que a menina dança
E me dá a confiança de pegar na sua mão?
Toca então no gira-discos
Aquela nossa canção
Eu juro não ir embora
E ficar a noite fora agarrado à tua mão
Quando nós formos velhinhos
E estivermos sentadinhos
No sofá a ver TV
Vou dizer-te, minha Anita
Tu ainda és tão bonita, quem te viu ainda te vê
Quando nós formos velhinhos
E estivermos bem juntinhos debaixo do cobertor
Vou dizer-te em tom malvado
Que ainda estou apaixonado e desejo o teu amor
E tocar no gira-discos
Aquela nossa canção
Será que a menina dança
E me dá a confiança de pegar na sua mão?
Toca então no gira-discos
Aquela nossa canção
Eu juro não ir embora
E ficar a noite fora agarrado à tua mão
Toca então no gira-discos
Aquela nossa canção
Eu juro não ir embora
E ficar a noite fora agarrado à tua mão
Letra: José Fialho Gouveia
Música e Voz: Rogério Charraz
Acordeão: Carlos Lopes
Bateria: Carlos Miguel
Contrabaixo: Nuno Oliveira
Guitarra acústica: Mário Delgado
Álbum: O Coreto
Participação especial: Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho
Arranjo: Rogério Charraz e Luísa Sobral