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Natal, cada vez mais esta palavra perde o significado original: amor, fraternidade, solidariedade, dádiva, carinho; hoje em dia é transformado em consumismo fácil, luzes, embrulhos enfeitados a preceito e uma onda de individualismo que vai invadindo os seres humanos, sem parar para ouvir um parente, amigo, vizinho, que pode estar a debater-se com enormes problemas e dificuldades.
Tudo isso passa ao lado e o TER ultrapassa o SER.
A todos que festejam o Natal com o coração, o meu voto de que o vivam com muita alegria, paz e saúde.
Uma canção original propositadamente escrita para esta banda pelo célebre compositor Nuno Nazareth Fernandes. Fala-nos da pictoresca luz de Lisboa, em especial durante o período do "pôr-do-sol", do seu "sunset".
Para mim, hoje ainda é o dia da Mãe, o que sempre festejei na minha infância e durante a vida. Lembro-o com muita saudade pois quando o circo chegava ao Coliseu para o Natal eu e o meu Pai sempre íamos neste dia, para no final do espetáculo nos juntarmos à minha Mãe que festejava a Nossa Senhora na cerimónia da Igreja de Santo Ildefonso. O dia acabava com um lanche a três.
Bom e abençoado feriado para todas as Mães.