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A casa Tait, também chamada Quinta do Meio, foi adquirida em 1900 por william tait, um negociante de vinho do Porto possuidor de uma fortuna considerável e que se dedicou ao estudo da fauna e da flora, tendo introduzido algumas espécies vegetais no país e cuja última proprietária, muriel tait, a vendeu à câmara municipal do Porto no intuito de a transformar em espaço verde púbico, espaço esse que integra o centro de interpretação dos caminhos do romântico, dando a conhecer os três percursos que integram esses caminhos Porto do romantismo: arqueologia rural e industrial e a fábrica de massarelos e o prestígio da burguesia.
Em cada um destes percursos pedonais é sintetizada a essência de uma das épocas mais interessantes da história da cidade, permitindo aprender e descobrir um pouco mais o que era o Porto de oitocentos, o Porto romântico e burguês, rural e industrial. A maqueta da zona ocidental do Porto, concebida especificamente para o centro de interpretação dos caminhos do romântico, fala-nos deste Porto cheio de contrastes. A casa, com janelas apenas do lado do rio, dá-nos uma panorâmica privilegiada sobre o Douro.