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As ruas apinham-se de gente na euforia das compras, é "urgente" e "necessário" que se consuma mais nesta época, consumo que se repete ano após ano, sem pensarmos no pobre que se abeira de nós, na criança que nos pede esmola, nos velhos que, na soleira de uma porta de uma qualquer rua, arrastam a solidão e a tristeza, no vizinho vivendo uma pobreza envergonhada que chora entre quatro paredes.
A mensagem de Natal continua sem entrar na maioria dos corações, gelados e desprovidos de amor.
Será isto Natal?